A razão: os contínuos e intoleráveis ataques terroristas a um quarto de milhão de cidadãos Israelitas.
O Hamas resolveu recentemente quebrar a trégua intermediada pelo Egipto. Só nos últimos dias, o Hamas e seus parceiros dispararam centenas de mísseis e morteiros a centros populacionais no Sul de Israel. Após um período de grande comedimento por parte de Israel e de uma tentativa para voltar à calma, a situação obrigou a uma acção militar para defesa dos seus cidadãos. Um quarto de milhão de Israelitas tem vivido sob constantes ataques terroristas provenientes da Faixa de Gaza com milhares de mísseis a serem disparados desde há oito anos. Nenhum país no mundo estaria disposto a aceitar este morticínio sobre os seus cidadãos.
O objectivo: dar um golpe pesado à infraestrutura terrorista do Hamas e proteger os cidadãos de israel. Enquanto que a acção militar destina-se a proteger os residentes do Estado de Israel, o seu objectivo último é atingir duramente a crescente infraestrutura terrorista e a capacidade do Hamas e organizações que lhe estão associadas, de lançar mísseis e morteiros a cidadãos Israelitas. Se o Hamas renunciasse aos seus propósitos terroristas, não haveria qualquer necessidade de tomar esta acção. Tal como temos vindo a afirmar repetidamente - a calma será respondida com a calma, mas o terrorismo terá uma resposta.
A responsabilidade: a deterioração da situação é o resultado directo da política do Hamas. Violou a trégua, ataca constantemente cidadãos Israelitas e investe todos os seus recursos em armar-se e agregar poder pela violência.
A trégua mediada pelo Egipto foi explorada pelo Hamas não apenas para empregar medidas contra Israel mas também para ganhar força e armar-se com poderosos meios bélicos, intentando aumentar a sua capacidade terrorista e expandir o alcance da sua ameaça contra cidadãos Israelitas. Isto toma a forma de contrabando e produção de milhares de mísseis de vários tipos e dimensões (incluíndo anti-tanque e anti-ar) e de um distinto esforço para aumentar o poder letal dos seus rockets; contrabandeando e produzindo dezenas de toneladas de explosivos, cargas e armamento diverso - metralhadoras, armas e munições ligeiras; preparação de um sistema de túneis subterrâneos para contrabando e combate; treinamento de operacionais no Irão e na Síria; conseguindo financiamento para as suas actividades e aliando-se a organizações terroristas internacionais semelhantes. Israel não pode permitir o estabelecimento de uma organização similar ao Hezbollah na sua fronteira sul. Os residentes de Gaza são reféns da agenda extremista do Hamas.
O governo usará de todas as ferramentas ao seu dispor para providenciar os serviços essenciais aos residentes no sul. O Home Front Command, os Ministérios, as autoridades locais e as forças de segurança, emergência e salvamento estão preparados para uma acção imediata. A guerra ao terrorismo que se desenrola, requer persistência dos cidadãos Israelitas apesar das inerentes dificuldades.
Israel não deseja uma crise humanitária. A autoridade do Hamas na Faixa de Gaza é a única causa do sofrimento e desespero da população e da deterioração da sua situação. Há apenas alguns dias atrás, o Hamas evitou que bens humanitários entrassem em Gaza provindos do Egipto. Para fins meramente comparativos, nos primeiros meses de calma, 17.000 camiões entraram em Gaza em oposição aos 9.000 num período de tempo similar antes da trégua.
A organização terrorista aproveita-se dos centros populacionais Palestinianos, explorando-os cinicamente pelo que a responsabilidade de civis Palestinianos serem atingidos é sua. Israel aponta a sua ctividade aos terroristas fazendo o máximo possível para não atingir inocentes. O Hamas leva mulheres e criançass para os telhados dos edifícios onde albergam as suas actividades para prevenir ataques aéreos; envia civis para a linha de fogo; utiliza escolas e mesquitas para perpetrar ataques; dispara mísseis de centros densamente povoados; enviam mães Palestinianas assasinarem crianças Israelitas em ataques suicidas. Omar Fathi Ahmad, um membro parlamentar do Hamas afirmou numa entrevista televisiva (Fevereiro de 2008) " O Povo Palestiniano desenvolveu os seus próprios métiodos de matar... tornou-se uma indústria... tornou mulheres, vrianças e idosos em escudos humanos."
O Hamas resolveu recentemente quebrar a trégua intermediada pelo Egipto. Só nos últimos dias, o Hamas e seus parceiros dispararam centenas de mísseis e morteiros a centros populacionais no Sul de Israel. Após um período de grande comedimento por parte de Israel e de uma tentativa para voltar à calma, a situação obrigou a uma acção militar para defesa dos seus cidadãos. Um quarto de milhão de Israelitas tem vivido sob constantes ataques terroristas provenientes da Faixa de Gaza com milhares de mísseis a serem disparados desde há oito anos. Nenhum país no mundo estaria disposto a aceitar este morticínio sobre os seus cidadãos.
O objectivo: dar um golpe pesado à infraestrutura terrorista do Hamas e proteger os cidadãos de israel. Enquanto que a acção militar destina-se a proteger os residentes do Estado de Israel, o seu objectivo último é atingir duramente a crescente infraestrutura terrorista e a capacidade do Hamas e organizações que lhe estão associadas, de lançar mísseis e morteiros a cidadãos Israelitas. Se o Hamas renunciasse aos seus propósitos terroristas, não haveria qualquer necessidade de tomar esta acção. Tal como temos vindo a afirmar repetidamente - a calma será respondida com a calma, mas o terrorismo terá uma resposta.
A responsabilidade: a deterioração da situação é o resultado directo da política do Hamas. Violou a trégua, ataca constantemente cidadãos Israelitas e investe todos os seus recursos em armar-se e agregar poder pela violência.
A trégua mediada pelo Egipto foi explorada pelo Hamas não apenas para empregar medidas contra Israel mas também para ganhar força e armar-se com poderosos meios bélicos, intentando aumentar a sua capacidade terrorista e expandir o alcance da sua ameaça contra cidadãos Israelitas. Isto toma a forma de contrabando e produção de milhares de mísseis de vários tipos e dimensões (incluíndo anti-tanque e anti-ar) e de um distinto esforço para aumentar o poder letal dos seus rockets; contrabandeando e produzindo dezenas de toneladas de explosivos, cargas e armamento diverso - metralhadoras, armas e munições ligeiras; preparação de um sistema de túneis subterrâneos para contrabando e combate; treinamento de operacionais no Irão e na Síria; conseguindo financiamento para as suas actividades e aliando-se a organizações terroristas internacionais semelhantes. Israel não pode permitir o estabelecimento de uma organização similar ao Hezbollah na sua fronteira sul. Os residentes de Gaza são reféns da agenda extremista do Hamas.
O governo usará de todas as ferramentas ao seu dispor para providenciar os serviços essenciais aos residentes no sul. O Home Front Command, os Ministérios, as autoridades locais e as forças de segurança, emergência e salvamento estão preparados para uma acção imediata. A guerra ao terrorismo que se desenrola, requer persistência dos cidadãos Israelitas apesar das inerentes dificuldades.
Israel não deseja uma crise humanitária. A autoridade do Hamas na Faixa de Gaza é a única causa do sofrimento e desespero da população e da deterioração da sua situação. Há apenas alguns dias atrás, o Hamas evitou que bens humanitários entrassem em Gaza provindos do Egipto. Para fins meramente comparativos, nos primeiros meses de calma, 17.000 camiões entraram em Gaza em oposição aos 9.000 num período de tempo similar antes da trégua.
A organização terrorista aproveita-se dos centros populacionais Palestinianos, explorando-os cinicamente pelo que a responsabilidade de civis Palestinianos serem atingidos é sua. Israel aponta a sua ctividade aos terroristas fazendo o máximo possível para não atingir inocentes. O Hamas leva mulheres e criançass para os telhados dos edifícios onde albergam as suas actividades para prevenir ataques aéreos; envia civis para a linha de fogo; utiliza escolas e mesquitas para perpetrar ataques; dispara mísseis de centros densamente povoados; enviam mães Palestinianas assasinarem crianças Israelitas em ataques suicidas. Omar Fathi Ahmad, um membro parlamentar do Hamas afirmou numa entrevista televisiva (Fevereiro de 2008) " O Povo Palestiniano desenvolveu os seus próprios métiodos de matar... tornou-se uma indústria... tornou mulheres, vrianças e idosos em escudos humanos."
A maioria dos países no mundo e as Nações Unidas declararam o Hamas como organização terrorisa, boicotando todos os contactos com a mesma. Esperamos que as nações do mundo apoiem a guerra de Israel contra esta organizlção e se juntem a nós. O próprio Presidente Palestiniano Abu Mazen afirmou recentemente numa entrevista que o Hamas ajudou a Al Qaeda a entrar em Gaza; e o Presidente do Egipto ex press ou o seu receio da seguinte forma: "devido à situação na Faixa de Gaza, temos na verdade uma fronteira com o Irão".
Ao mesmo tempo que combate o terrorismo, o Governo Israelita está deliberada e abertamente a manter um processo político com o governo Palestiniano eleito, encabeçado pelo Presidente Abu Mazen e Primeiro-Ministro Fayyas. O Hamas opõe-se a estas negociações e a qualquer compromisso com Israel, constituíndo um elemento instável na região.
Israel está preparado para responder duramente a qualquer ataque ou provocação na região. Esta é uma luta entre Israel e elementos terroristas que agem contra cidadãos de Israel. Israel retirou totalmente da Faixa de Gaza em 2005 para permitir ao Palestinianos viver as suas vidas em Paz lado a lado com Israel. Neste processo, Israel evacuou todos os colonatos e bases militares e 9.000 residentes que habitavam na área. Contudo, desde que o Hamas assumiu o controlo da região, sujeita os cidadãos de Israel a constantes ataques dentro de território soberano Israelita, numa flagrante violação da leri internacional.
O Hamas pertence à escola de elementos extremistas que advogam a violência como o Irão, a Síria, Hezbollah, Al Qaeda, a Jihad Islâmica e outros. Isto é manifesto em instruções para continuarem a levar a cabo atentados terroristas, treino e exercícios, contrabando de armas, etc. Numa entrevista ao Sunday Times, publicada a 9 de Março deste ano, um oficial do Hamas afirmou "A Guarda Revolucionária Iraniana tem vindo a treinar operacionais do Hamas em Teerão desde que Israel retirou da Faixa de Gaza, em tácticas de guerra e armamento. Os operacionais retornam a Gaza com técnicas muito avançadas, muito semelhantes às utilizadas pelo Hezbollah."
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