Grupo de judeus belgas a sua chegada a Tel Aviv
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Por Benari Elad
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Segundo dados divulgados pela Agência Judaica e publicados na semana passada no site FightHatred.com (LuteContraoÓdio.com) em 2010 houve um aumento de 63 por cento no número de judeus belgas que fizeram a aliá para Israel. Duzentos e cinqüenta judeus belgas optaram por fazer de Israel o seu lar em 2010, em comparação com os 152 em 2009. O relatório cita o anti-semitismo nos últimos anos cada vez mais aberto e o aumento de ataques violentos contra membros da comunidade, especialmente seus membros mais visíveis – os religiosos hareidi, como as causas para o aumento acentuado do número de pessoas que estão fazendo a aliá. Na Bélgica atualmente vivem 40 mil judeus e cerca da metade são membros da comunidade judaica da Antuérpia, que é famosa por sua participação para tornarem a cidade um importante centro mundial do comércio de diamantes, mas, ao mesmo tempo, nos últimos anos tem estado sob ameaças cada vez maiores.
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A FightHatred.com apresentou números publicados pela organização belga ‘Centro para a Igualdade de Oportunidades e Oposição ao Racismo’ que publicou em 2009 um relatório indicando uma onda de anti-semitismo no país. Entre 2004 e 2008, o Centro registrou cerca de 60 incidentes anti-semitas em cada ano, porém o mesmo número de casos já foi registrado nos quatro primeiros meses do ano de 2009. Incidentes anti-semitas têm aumentado não só na Bélgica, mas em toda a Europa. Na verdade, há apenas seis meses o presidente do Congresso Judaico Europeu Moshe Kantor disse que os judeus europeus estão em sua pior condição desde o fim da Segunda Guerra Mundial. "Os judeus agora têm medo de andarem pelas ruas da Europa com símbolos judaicos" disse Kantor. "Sinagogas, escolas e até mesmo jardins de infância judaicos têm cercas de arame farpado e forte segurança, e judeus homens, mulheres e crianças têm sido espancados em plena luz do dia".
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O principal alvo dos ataques anti-semitas tem sido a sinagoga na cidade sueca de Malmo. No ano passado foi atingida duas vezes num espaço de duas semanas por dois ataques por bomba que atingiram a sinagoga. Felizmente não houve feridos em qualquer deles. Na Bélgica palavras e ações anti-semitas não se originam apenas das massas. As lideranças também ficaram conhecidas por fazer tais observações, sendo um exemplo o de Karel de Gucht, o ex-ministro das Relações Exteriores e atual comissário europeu para o Comércio. de Gucht ocupou o número seis na lista do Centro Simon Wiesenthal de 2010 por seus insultos anti-semitas, como o de setembro: "... Não subestime o poder do lobby judeu no Capitólio. ... Não se deve subestimar o domínio que têm na política americana, não importa se forem republicanos ou democratas".
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A FightHatred.com apresentou números publicados pela organização belga ‘Centro para a Igualdade de Oportunidades e Oposição ao Racismo’ que publicou em 2009 um relatório indicando uma onda de anti-semitismo no país. Entre 2004 e 2008, o Centro registrou cerca de 60 incidentes anti-semitas em cada ano, porém o mesmo número de casos já foi registrado nos quatro primeiros meses do ano de 2009. Incidentes anti-semitas têm aumentado não só na Bélgica, mas em toda a Europa. Na verdade, há apenas seis meses o presidente do Congresso Judaico Europeu Moshe Kantor disse que os judeus europeus estão em sua pior condição desde o fim da Segunda Guerra Mundial. "Os judeus agora têm medo de andarem pelas ruas da Europa com símbolos judaicos" disse Kantor. "Sinagogas, escolas e até mesmo jardins de infância judaicos têm cercas de arame farpado e forte segurança, e judeus homens, mulheres e crianças têm sido espancados em plena luz do dia".
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O principal alvo dos ataques anti-semitas tem sido a sinagoga na cidade sueca de Malmo. No ano passado foi atingida duas vezes num espaço de duas semanas por dois ataques por bomba que atingiram a sinagoga. Felizmente não houve feridos em qualquer deles. Na Bélgica palavras e ações anti-semitas não se originam apenas das massas. As lideranças também ficaram conhecidas por fazer tais observações, sendo um exemplo o de Karel de Gucht, o ex-ministro das Relações Exteriores e atual comissário europeu para o Comércio. de Gucht ocupou o número seis na lista do Centro Simon Wiesenthal de 2010 por seus insultos anti-semitas, como o de setembro: "... Não subestime o poder do lobby judeu no Capitólio. ... Não se deve subestimar o domínio que têm na política americana, não importa se forem republicanos ou democratas".
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